quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O "MICO" DO CARNAVAL: AS EMPRESAS FICARAM COM PREJUÍZO.

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Quem apostou na popularidade do presidente do STF para vender máscaras no Carnaval se deu mal; produção superestimada de 200 mil peças e compras avaliadas em apenas 300 revelaram que jogar todas as fichas em Joaquim Barbosa foi um verdadeiro mico; e ele nem deu as caras na Marques de Sapucaí; um presidenciável a menos?
  
 – QUEM APOSTOU EM JOAQUIM BARBOSA COMO GRANDE NOME DO CARNAVAL 2013 TINHA TUDO PARA GANHAR, MAS FALTOU COMBINAR COM OS FOLIÕES. DE ESTIMADAS 200 MIL MÁSCARAS DO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL CONFECCIONADAS POR UMA EMPRESA ESPECIALIZADA, AS VENDAS NA PONTA DO CONSUMIDOR NÃO DERAM CERTO – E AS PRIMEIRAS CONTAS SÃO DE APENAS 300 UNIDADES VENDIDAS. O MAIOR FRACASSO FOI REGISTRADO NO CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO, ONDE O PERSONAGEM SIMPLESMENTE NÃO APARECEU ENTRE OS FOLIÕES – TANTO A FACE DE PLÁSTICO COMO O PRÓPRIO JOAQUIM BARBOSA EM PESSOA. 
 
 Antes da passagem das escolas de samba na Marques de Sapucaí, o próprio Barbosa deixou escapar a amigos que iria assistir os desfiles. Mas não foi visto em nenhum dos dois dias. Nos blocos cariocas, o personagem não fez o sucesso esperado. Só mesmo em Olinda, onde Barbosa autorizou, a título de homenagem, a feitura de um boneco gigante com sua figura, o presidente do Supremo pode ser avistado. E, mesmo assim, sem provocar grandes emoções. O fiasco no carnaval pode significar um presidenciável a menos em 2014.

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