Início de ano letivo a rotina não muda e muito menos a vontade do retorno de férias, pois achamos que as férias deveriam ser maior e na verdade as férias do magistério são maior que a da maioria dos outros profissionais, mas os professores sempre acham que daria para dar uma esticadinha.
Alguns municípios iniciam o ano letivo com palestras, outros com seminários , outros com conferência, mas a maioria faz uma reunião de gestores e docentes estabelecem um calendário pré determinado pelos gestores e daí para frente são cobranças , fiscalizações e alguma ingerência pedagógica com a finalidade de ajustes ou de controle de focos que resistem a pedagogia da obediência.
A cada década aparece um palestrante que fala muitas verdades e que coloca o dedo nas feridas mal curadas da educação, um palestrante que aponta uma direção que pode levar a mudanças significativas para melhorar em qualidade , evitar as exclusão, elevar a moral do professor e com certeza fazer uma revolução nas metodologia educacionais.
Quais são as divergências que levam um grupo de professor a criticar os métodos utilizados para formação continuada? Pois bem o primeiro grande erro dos gestores é empurrar uma formação continuada ou não de cima para baixo, pois os professores são os sujeitos mais bem informado e críticos que qualquer sociedade no mundo , logo fazer algo que não contemple sua participação democrática na construção está fadado ao fracasso.
O desperdício de dinheiro em projetos elaborado em gabinetes por burocratas é a prova real de que é preciso construir junto com o grupo docente, mas está realidade está muito longe de ocorrer, a cultura personalista , elitista e egoísta não permite que pensamos juntos, não permite que construímos juntos os projetos e que se aponte soluções para problemas simples que só o professor conhece , pois ele é testemunha e cúmplice daquele processo.
Reprovar alunos, sabemos como educadores, que é um atestado de incompetência , e que isto acelera o processo exclusão social e que remeterá tal problema para a sociedade civil .
A escola não sabe como definir seu projeto social e pedagógico , pois ela se engaja em coisas superficiais, que não vai mudar a cultura e os hábitos de um povo, na maioria das vezes apenas reafirma está cultura artificial e subalterna das elites.
Espero que este ano letivo que inicia, seja o início de um novo tempo, que a educação comece a se tornar uma realidade de mudanças , um lugar onde a democracia e as divergências sejam somadas, com as lutas de quem quer transformar está sociedade, adormecida e embriagada por uma mídia cruel e alienadora, que apenas promove a cultura para a elite excluindo a imensa maioria de nossa sociedade.
Alguns municípios iniciam o ano letivo com palestras, outros com seminários , outros com conferência, mas a maioria faz uma reunião de gestores e docentes estabelecem um calendário pré determinado pelos gestores e daí para frente são cobranças , fiscalizações e alguma ingerência pedagógica com a finalidade de ajustes ou de controle de focos que resistem a pedagogia da obediência.
A cada década aparece um palestrante que fala muitas verdades e que coloca o dedo nas feridas mal curadas da educação, um palestrante que aponta uma direção que pode levar a mudanças significativas para melhorar em qualidade , evitar as exclusão, elevar a moral do professor e com certeza fazer uma revolução nas metodologia educacionais.
Quais são as divergências que levam um grupo de professor a criticar os métodos utilizados para formação continuada? Pois bem o primeiro grande erro dos gestores é empurrar uma formação continuada ou não de cima para baixo, pois os professores são os sujeitos mais bem informado e críticos que qualquer sociedade no mundo , logo fazer algo que não contemple sua participação democrática na construção está fadado ao fracasso.
O desperdício de dinheiro em projetos elaborado em gabinetes por burocratas é a prova real de que é preciso construir junto com o grupo docente, mas está realidade está muito longe de ocorrer, a cultura personalista , elitista e egoísta não permite que pensamos juntos, não permite que construímos juntos os projetos e que se aponte soluções para problemas simples que só o professor conhece , pois ele é testemunha e cúmplice daquele processo.
Reprovar alunos, sabemos como educadores, que é um atestado de incompetência , e que isto acelera o processo exclusão social e que remeterá tal problema para a sociedade civil .
A escola não sabe como definir seu projeto social e pedagógico , pois ela se engaja em coisas superficiais, que não vai mudar a cultura e os hábitos de um povo, na maioria das vezes apenas reafirma está cultura artificial e subalterna das elites.
Espero que este ano letivo que inicia, seja o início de um novo tempo, que a educação comece a se tornar uma realidade de mudanças , um lugar onde a democracia e as divergências sejam somadas, com as lutas de quem quer transformar está sociedade, adormecida e embriagada por uma mídia cruel e alienadora, que apenas promove a cultura para a elite excluindo a imensa maioria de nossa sociedade.
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