Talvez na América Latina, onde encontra-se uma das culturas mais primitivas, e prejudiciais a sociedade humana, tal cultura evoca um culpado abstrato, espirita, real, irreal, fantasioso, demagógico, irracional e muito próprio para não justificar suas falhas , erros , tropeços, incompetências, e as vezes hombridade em assumir algum erro ou falha.
Vamos para os exemplos desta cultura do mal perdedor, ano que passou, houve eleições em milhares de município deste pais , os derrotados não se deram por vencidos, e partiram para as desculpas que já viram clichês, o adversário comprou votos, urnas que foram mexidas," ranchos de comida", ou cestas básicas em troca de votos. Bom, as desculpas da derrotas são inúmeras, com certeza fazem parte do cenário de disputa eleitoral, no Brasil e em muitos outros países.
No futebol não é diferente , pois uma derrota, significa velhas desculpas e novos clichês, sendo inventados ou repetidos, tais como: o juiz não marcou aquele penalty, deu impedimento, não deu impedimento, marcou um penalty inexistente . O técnico do Grêmio conseguiu se superar, para ele quando o Grêmio perde pode ser o gramado,que no caso da arena é ruim, pode ser um fantasma, que entraram em campo para debocharam dele, pode ser o Juiz , as altitudes, até macumba, e por vezes até seu terno amassado que deu azar, enfim ele sempre tem uma boa e inusitada desculpa, para aquelas derrotas inexplicável .
Já os machões quando perdem suas mulheres, para outro homem, partem para ignorância pura , muitas vezes acabam em tragédia, está é a cultura do mau perdedor , pois agridem , machucam e cometem assassinato sua companheira ou ex, ainda agridem os seus familiares.
Hoje na Venezuela o candidato perdedor ,Henrique Caprilles, nas urnas , após saber que realmente havia perdido o pleito para Nicolás Maduro, saiu dizendo que houve manipulação, fraude , uso da máquina publica etc ,etc,. Isto mostra que ele faz parte dos maus perdedores, nos EUA por exemplo já houve eleição que o candidato derrotado obteve mais voto que o vencedor e nem por isso deixou de reconhecer a derrota.
Esta é a cultura do mau perdedor, ela contamina uma sociedade , pois na derrota também há dignidade, não de alguém passivo , mas de alguém que saberá esperar seu momento e acima de tudo respeitar a decisão de uma maioria ou das regras do jogo , pois se isto não ocorrer poderemos dispensar a democracia.
Vamos para os exemplos desta cultura do mal perdedor, ano que passou, houve eleições em milhares de município deste pais , os derrotados não se deram por vencidos, e partiram para as desculpas que já viram clichês, o adversário comprou votos, urnas que foram mexidas," ranchos de comida", ou cestas básicas em troca de votos. Bom, as desculpas da derrotas são inúmeras, com certeza fazem parte do cenário de disputa eleitoral, no Brasil e em muitos outros países.
No futebol não é diferente , pois uma derrota, significa velhas desculpas e novos clichês, sendo inventados ou repetidos, tais como: o juiz não marcou aquele penalty, deu impedimento, não deu impedimento, marcou um penalty inexistente . O técnico do Grêmio conseguiu se superar, para ele quando o Grêmio perde pode ser o gramado,que no caso da arena é ruim, pode ser um fantasma, que entraram em campo para debocharam dele, pode ser o Juiz , as altitudes, até macumba, e por vezes até seu terno amassado que deu azar, enfim ele sempre tem uma boa e inusitada desculpa, para aquelas derrotas inexplicável .
Já os machões quando perdem suas mulheres, para outro homem, partem para ignorância pura , muitas vezes acabam em tragédia, está é a cultura do mau perdedor , pois agridem , machucam e cometem assassinato sua companheira ou ex, ainda agridem os seus familiares.
Hoje na Venezuela o candidato perdedor ,Henrique Caprilles, nas urnas , após saber que realmente havia perdido o pleito para Nicolás Maduro, saiu dizendo que houve manipulação, fraude , uso da máquina publica etc ,etc,. Isto mostra que ele faz parte dos maus perdedores, nos EUA por exemplo já houve eleição que o candidato derrotado obteve mais voto que o vencedor e nem por isso deixou de reconhecer a derrota.
Esta é a cultura do mau perdedor, ela contamina uma sociedade , pois na derrota também há dignidade, não de alguém passivo , mas de alguém que saberá esperar seu momento e acima de tudo respeitar a decisão de uma maioria ou das regras do jogo , pois se isto não ocorrer poderemos dispensar a democracia.
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