- Quem não perde o avião é o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux. Ontem, quase levou vaia da fila imensa que embarcava à tarde no voo da TAM 3026, Rio-Brasília, no Aeroporto Santos Dumont.
Com evidente pressa, vossa excelência passou em porta privada, com quatro assessores, desfilando com prioridade com acesso ao finger. Enquanto crianças e a maioria dos passageiros que chegaram antes se perfilavam no saguão apertado.
Não é o primeiro ministro da suprema corte que requer benesses das companhias aéreas, já mostraram reportagens anteriores. Talvez nem será o último. A coluna procurou a assessoria do STF para saber se há benefícios especiais para togados e assessores nessas situações. A assessoria não se pronunciou por ora.
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