Skinhead que aparece enforcando homem na web vira réu por racismo
A Justiça Federal de Minas Gerais aceitou uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Antônio Donato Baudson Peret, 25 anos, que ficou famoso após postar uma foto na rede social Facebook enforcando um morador de rua e fazendo apologia ao nazismo. O auxiliar de ourives foi preso no dia 14 de abril, em uma operação da Guarda Municipal (GM) de Americana, no interior de São Paulo. Procurado pela polícia de Belo Horizonte, ele estava com a namorada que mora em São Paulo, e ambos voltavam da casa da avó da jovem.
Segundo a assessoria da Justiça Federal mineira, a juíza da 9º Vara Federal, Raquel Vasconcelos Alves de Lima, aceitou a denúncia contra Peret e mais dois acusados, que não tiveram os nomes revelados, no dia 27 de maio. No dia do recebimento da denúncia, a magistrada decretou sigilo do processo.
A Delegacia de Crimes Cibernéticos também investigou a relação de Donato com os trotes nazistas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Apesar de negar, Antônio é acusado de no mínimo seis ocorrências em Minas Gerais, sendo elas lesão corporal, ameaça e agressão. De acordo com a Polícia Civil, os alvos sempre são negros, moradores de rua e homossexuais.
A Justiça Federal de Minas Gerais aceitou uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Antônio Donato Baudson Peret, 25 anos, que ficou famoso após postar uma foto na rede social Facebook enforcando um morador de rua e fazendo apologia ao nazismo. O auxiliar de ourives foi preso no dia 14 de abril, em uma operação da Guarda Municipal (GM) de Americana, no interior de São Paulo. Procurado pela polícia de Belo Horizonte, ele estava com a namorada que mora em São Paulo, e ambos voltavam da casa da avó da jovem.
Segundo a assessoria da Justiça Federal mineira, a juíza da 9º Vara Federal, Raquel Vasconcelos Alves de Lima, aceitou a denúncia contra Peret e mais dois acusados, que não tiveram os nomes revelados, no dia 27 de maio. No dia do recebimento da denúncia, a magistrada decretou sigilo do processo.
A Delegacia de Crimes Cibernéticos também investigou a relação de Donato com os trotes nazistas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Apesar de negar, Antônio é acusado de no mínimo seis ocorrências em Minas Gerais, sendo elas lesão corporal, ameaça e agressão. De acordo com a Polícia Civil, os alvos sempre são negros, moradores de rua e homossexuais.
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