segunda-feira, 14 de julho de 2014

VEJA A CARTA DO JOGADOR PAULO ANDRÉ SOBRE A CBF.

  1. Confira a carta de Paulo André 
                                Fonte: site terra.
  1. Desabafo -
  2.  Não dá para acordar em plena segunda feira e ler em todos os sites que o Marin e o Marco Polo querem um treinador que represente a “reformulação”. Qual é? Só eu que fico indignado? Sempre o mesmo papinho. Querem enganar quem? Eu também quero uma reformulação. A começar por eles. E outra, será que dá pra me explicar por que esses senhores (na lista abaixo) estão no poder das federações estaduais há 20, 30, 40 anos?
  3. José Gama Xaud, 40 anos no poder da Federação de Roraima;
  4. Carlos Orione, 33 anos no poder da Federação de Mato Grosso;
  5. Delfim P. Peixoto Filho, 29 anos no poder da Federação de SC;
  6. Antonio Aquino, 26 anos no poder da Federação do Acre;
  7. Francisco C. Oliveira, 25 anos no poder da Federação do MS;
  8. Rosilene A. Gomes, 25 anos no poder da Federação da Paraíba;
  9. Heitor da Costa Jr., 25 anos no poder da Federação de Rondonia;
  10. Antonio C. Nunes da Silva, 24 anos no poder da federação do Pará;
  11. José C. de Souza, 24 anos no poder da Federação do Sergipe;
  12. Dissica V. Tomaz, mais de 20 anos no poder da Federação do Amazonas;
  13. Leonar Quintalha, 19 anos no poder da Federação do Tocantins.
  14. Esses são onze dos 47 caras que comandam o futebol nacional (27 presidentes das Federações e os 20 presidentes dos clubes da Série A). São eles que escolhem o presidente da CBF e que definem os regulamentos das competições da entidade. Só eles, mais ninguém. E alguém acha que um novo treinador vai conseguir reformular alguma coisa? 
  15. Parem com isso!
  16. Que cada um assuma a sua parcela de culpa (jogadores, comissão, eu, você, todos temos um pouco. Mas a desses caras é gigante, só não é maior do que a cara de pau). Esses presidentes (da Confederação e das Federações), que jamais deram as caras nas derrotas, que jamais foram vaiados nos estádios e que jamais deixaram de receber seus vencimentos no final do mês (porque a Confederação e as Federações pagam em dia), são os maiores responsáveis pelo caos em que se encontra o futebol brasileiro.
  17. Olhem para seus umbigos e tenham vergonha do que construíram! Clubes grandes endividados, clubes pequenos sem calendário, estádios vazios, atletas sem salários, etc... E a solução é o novo treinador? #Cansei.
  18. Há pelo menos duas décadas, simplesmente para permanecerem no poder, esses senhores tem sido coniventes com tudo de ruim que a CBF representa para o nosso país. Medrosos, nada fizeram para mudar. Saibam que para se fazer a reformulação que agora descobriram ser necessária é preciso coragem, visão, paixão, conhecimento, planejamento, fugir do óbvio. Mas a prioridade (no discurso) dada a mudança da comissão técnica mostra que nada mudará, a não ser o tal do treinador. 
  19. Aproveito o desabafo para agradecer a cada um dos presidentes citados acima. Desculpe-me destacá-los em meio a tantos outros mas os senhores dedicaram suas vidas prestando serviços ao futebol nacional. Não teríamos chegado aonde chegamos sem vocês. Tenham certeza de que nenhum de nós, brasileiros, se esquecerá do que os senhores, por falta de visão e por falta de amor ao esporte, nos fizeram sentir no dia 8 de julho de 2014.
  20. Peço, se houver um pingo de consciência e dignidade nesse mundo paralelo em que vivem, que os senhores convoquem uma assembleia geral, democratizem o estatuto da CBF e, em seguida, reformulem..., reformulem a vida de vocês bem longe do futebol.
  21. “E você, torcedor brasileiro, que tem perguntado como ajudar, como participar da construção do nosso próprio legado da Copa, vá ao estádio nesta quarta feira – quando recomeça o Brasileirão – e leve um cartaz ou uma faixa pedindo: DEMOCRACIA NA CBF, JÁ!” (Bom Senso F.C)
  22. Um abraço do extremo oriente,
  23. P.A

domingo, 6 de julho de 2014

JUREMIR DESCOBRE O HIBRIDISMO TRANSGÊNICO DOS VIRA-LATAS NA COPA.

Do complexo de vira-lata à síndrome de hiena raivosa e à motivação pelo coice

Postado por Juremir em 5 de julho de 2014 -

A presidente Dilma Rousseff está enganada: não foi o complexo de vira-lata que levou parte do Brasil a dizer que a Copa do Mundo seria um fracasso dentro e fora do campo. Foi a síndrome de hiena raivosa, a hiena política, a hiena lacerdinha, a hiena desejosa de ver o circo pegar fogo para faturar eleitoralmente. A hiena preconceituosa não queria admitir que o Brasil dos seus adversários políticos pudesse fazer um evento desse porte com êxito. A hiena desvairada ria nos cantos pensando nos aeroportos parados, nas manifestações terminando em grandes conflitos, nos estrangeiros sendo saqueados, no caos.
Nada disso aconteceu.
Os grandes dramas acontecem em campo. O uruguaio Suárez foi banido da Copa por ter dado uma folclórica mordida. Fred não recebeu nem cartão amarelo por ter trapaceado simulando um pênalti inexistente que ajudou o Brasil a ganhar da Croácia. Neymar está banido da Copa por um joelhaço bandido de um adversário que nem advertido foi. Teria sido muito melhor se o colombiano tivesse dado uma boa dentada no ombro do Neymar. A dentada não tira de campo.
E agora? A Fifa vai punir o colombiano com base nas imagens do lance?
As hienas varridas garantiam que o Brasil não passaria da Colômbia.
Esta não é a Copa das vitórias fáceis e belas, mas a Copa das vitórias difíceis, épicas, com sufoco. Mesmo os chamados pequenos viraram grandes e não se entregam facilmente. Nenhuma das grandes seleções passou das oitavas para as quartas sem sofrer. O Brasil chorou, mordeu, pegou, lutou e ganhou. No caminho, todo tipo de obstáculo. Na trajetória de um mito é preciso que se multipliquem as dificuldades. O próximo passo será duríssimo: enfrentar a Alemanha sem Neymar.
As forças costumam se redobrar nessas situações. O Brasil está na parada. Já fez melhor que em 2006 e 2010. Dos 32 países que vieram à Copa, 28 estarão fora neste sábado. O Brasil está entre os quatro que continuam na luta. Os métodos do sargento Felipão são duvidosos, sem qualquer inovação tática, mas funcionam por linhas tortas. Em três Copas, ele foi três  vezes à semifinal. É grosso, mas sempre vai longe. Não é a terapia do joelhaço que usa, mas a motivação pelo coice.
Quanto mais coices recebe, mais coices dá e mais avança na competição.
Felipão vai enterrar todos os psicólogos do esporte. Acerta pelo erro.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

COLÔMBIA O PAÍS QUE RECUSOU A COPA DE 1986.

A COPA NÃO SAIU, MAS OS RECURSO NUNCA FORAM APLICADOS NA ÁREA SOCIAL...
 



Fonte:Adriano Wilkson e Felipe PereiraDo UOL, em São Paulo
Alegando que não estava no poder para atender aos caprichos da FIFA, o presidente da Colômbia, Belisario Betancur, disse um retumbante não para a Copa do Mundo. O país fora escolhido para sediar o torneio de 1986, mas os planos precisaram ser alterados depois de um pronunciamento em cadeia nacional de televisão que continha o trecho: "não se havia respeitado a regra básica, a questão de honra de que o Mundial devia servir à Colômbia e não a Colômbia servir à multinacional do futebol", declarou o presidente.
Com este discurso ácido Betancur se recusou a organizar a Copa. O motivo alegado em novembro de 1982, ano que o novo presidente assumiu o cargo, foi a delicada situação econômica do país. O professor Álvaro Zerda, da Universidad Nacional da Colômbia, diz que a decisão foi acertada porque o país tinha problemas com a dívida externa e déficit externo, ou seja, saia mais dinheiro que entrava.
"Uma das primeiras medidas de Betancur quando assumiu foi desvalorizar o peso em 50% para tentar aumentar as exportações e diminuir este déficit comercial". Zerda conta que algumas pessoas reclamaram da desistência em sediar a Copa, principalmente o setor de transporte marítimo, mas a promessa de empregar o dinheiro que iria para organização do Mundial em áreas sociais convenceu a população.
O torneio foi visto como um capricho pelas pessoas e as exigências da FIFA um exagero. A entidade pedia 10 estádios com capacidade para 40 mil pessoas e dois que comportassem 80 mil espectadores. O professor de Economia ressalta que ainda seria necessário investir em aeroportos e comunicação.
A decisão em recusar a Copa de 1986 era esperada porque fez parte da plataforma de campanha de Betancur. Zerda conta também que a violência preocupava os colombianos. O país saia da fase dos cartéis da maconha, no Norte, e assistia a formação dos cartéis da cocaína. Combater a criminalidade e investimento social foram apontados como prioridades e a Copa uma extravagância.
Mesmo com o discurso que agradou à população, o professor afirmou que nada se materializou. O dinheiro não foi empregado em áreas sociais e a violência ganhou corpo. Tanto que ainda no governo Betancur o Palácio de Justiça, em Bogotá, foi invadido pelo M-19, grupo guerrilheiro.
Pablo Escobar foi apontado como financiador da ação que ocorreu em 6 de novembro de 1985 e resultou na morte de 98 pessoas. Entre as vítimas estavam 11 juízes. Como o discurso para negar a Copa não virou prática a Colômbia afundou numa crise de violência.
Nesta altura a FIFA estava com outras preocupações. A entidade tomou outros caminhos e passou a procurar uma nova sede para o Mundial. O México foi o escolhido aproveitando a estrutura de 1970.
Mesmo a copa não tendo ocorrido, na Colômbia em 1986, os recursos que seriam destinado pelo governo colombiano para o evento, jamais foram aplicado em educação,hospitais,estradas, segurança,etc.Na verdade a Colômbia ainda sofre com a violência de uma sociedade muito desigual, só para citar um exemplo, nas comemorações da classificação para as quartas de final, contra o Brasil, dezenas de pessoas foram assassinadas naquela noite de festejos,fato que levou o governo colombiano a impor a lei seca, para o próximo dia 04 de julho quando ocorre o jogo de quartas de final contra o Brasil.

domingo, 29 de junho de 2014

FELIPÃO ENFRENTA A IRÁ DA IMPRENSA, ASSIM COMO A PRESIDENTA.


O que Felipão e Dilma Rousseff tem em comum , bom além de defender o Brasil de formas diferentes e ao mesmo tempo iguais, pois Felipão comanda a seleção mais poderosa do mundo e Dilma defende a soberania de um pais continental com 200 milhões de pessoas , mas porque não tem a unanimidade de "nossa imprensa"? Boa pergunta, mas temos uma resposta muito interessante.

Felipão tem apoio total do povo brasileiro, pois antes de assumir oficialmente a seleção brasileira em todas as pesquisa feita para ver quem era o preferido da população no comando da seleção apontavam seu nome, ou seja era unanimidade, mas a imprensa esportista nacional estava contra a indicação de Felipão, assim a imprensa apostou no fracasso da Copa das confederações para pressionar sua saída, o resultado foi aquele que todos sabem :Brasil campeão, a imprensa deu uma trégua nas críticas.

A Copa do Mundo veio ,mas  imprensa que até véspera tecia crítica dramática sobre a organização da Copa, calou-se ,pois a Copa é um sucesso absoluto e sem precedente na história das Copas, a infra estrutura deu conta nos aeroportos , nos hotéis ,restaurantes, na mobilização urbana etc.A  imprensa estrangeira tratou abafar qualquer suspeita, com elogios e sugestões para turismo no Brasil, afinal 20 mil jornalista estrangeiros presente ao evento, escrevendo diariamente coisas maravilhosas, sobre o nosso Brasil para o mundo, deu um cala boca na imprensa nacional.

A bola da vez agora é Felipão, após o jogo contra Chile, o caldo entonou pro lado Felipão, pois jogaram a culpa nele, do sufoco que passamos no jogo, mas estás críticas, na verdade são as mesmas de sempre, contra Felipão, pois o acusam de não ter esquema de jogo, de ser desorganizado, de ser ruim de entrevista, ser deselegante, ser um trator contra a imprensa, ser áspero,ser ácido, de não ter carisma, não ser estrategista, não ter jogadas ensaiada, só usar Neymar para atacar, enfim, a imprensa tá detonando com o nosso treinador, mas o povo brasileiro ama o Felipão, caso semelhante ocorre com a presidenta, que lidera em todas pesquisa de intensão de voto, mas é detonada pela imprensa e elites.

O engraçado que em 2010 Dunga era o treinador, mas adotava o mesmo estilo Felipão e também foi detonado, talvez e com certeza porque ambos sejam gaúchos , assim como nossa Presidenta escolheu o Rio Grande do Sul para viver, mesmo tendo nascido em Minas Gerais. Em 2010 Dunga não levou Neymar e a seleção jogou muito bem, só perdeu por falha individual do Julio César , no mais os jogos foram tranquilo, já este ano, estamos passando por sufoco ,o Brasil tem usado só Neymar para atacar, isto tem irritado os mesmo jornalistas queriam Neymar em 2010, ou seja quem pode agradar nossa famigerada imprensa nacional, acredito que ninguém.

sábado, 28 de junho de 2014

O MUNDO DESCOBRE AS MENTIRAS DA GLOBO SOBRE A COPA.

Globo é a grande derrotada da Copa

Por Helena Sthephanowitz, naRede Brasil Atual:

A Copa do Mundo de Futebol no Brasil deveria ter sido vista como uma oportunidade rara para as empresas de mídia fazerem bons negócios. Poderiam aproveitar a visibilidade e o interesse no Brasil pelo evento esportivo de maior popularidade do planeta para vender ao mundo reportagens, documentários sobre cada região no entorno das cidades-sede e ampliar os canais de exportação para produtos jornalísticos e obras audiovisuais.
Mas estas empresas, quase todas "filhotes da ditadura", perderam esta oportunidade histórica por visão pequena, provinciana, e pelo vício de tratar seu próprio negócio como se fosse um partido político, daqueles obrigados a contestar qualquer ação de um governo o qual querem derrubar nas urnas ou sabe-se lá como.
Até o início do Mundial, as tevês, jornalões, revistas e portais alinhados ao pensamento demotucano detonavam a Copa no Brasil. Óbvio que essa corrente de pensamento do contra influiu na imprensa estrangeira. Mesmo empresas de comunicação que tenham correspondentes no Brasil acabam contaminadas pelo que ouvem e veem nas telas de TV, nas capas de revistas e nas páginas dos jornais de maior circulação.
Com a chegada da Copa, cerca de 19 mil profissionais de mídia de diversos países do mundo desembarcaram no Brasil. Por si só, esse número já mostra o fracasso da imprensa tradicional brasileira. Quase ninguém quis comprar suas reportagens e matérias por falta de confiança na narrativa. Todos quiseram ver com seus próprios olhos, fazendo suas próprias reportagens, tanto esportivas como sobre outros acontecimentos.
E o aconteceu é que essa multidão de jornalistas estrangeiros passou a produzir matérias de todos os tipos com uma visão positiva, sem deixarem de ser realistas, sobre o Brasil – e suas narrativas foram muito diferentes do que havia sido propagado até antes da Copa.
As minorais barulhentas, que protestavam com quebra-quebras localizados e ganhavam grande destaque na pauta do principal telejornal brasileiro, passaram a ser retratadas com sua verdadeira dimensão no exterior: sem serem desprezadas, mereceram notas na imprensa internacional proporcionais à sua relevância.
E a maioria do povo brasileiro, até então silencioso, explodiu em festa com a chegada da Copa.
Pois bem. Na quinta-feira (27), o Jornal Nacional da TV Globo fez uma longa matéria mea culpa, mas disfarçada, com o título "Clima festivo e sucesso da Copa conquistam manchetes internacionais".
O apresentador William Bonner abriu dizendo "Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assunto de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos, das obras não concluídas. E os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas. Mas o fato é que, aos poucos, desde o início desse Mundial, isso tem mudado." Em seguida, citou algumas reportagens de revistas e jornais europeus e estadunidenses, comparando o conteúdo antes da Copa, que era negativo, e agora, francamente positivo.
O que o telejornal fez foi jogar no colo da imprensa estrangeira o que a própria TV Globo, junto com revistas como Veja e Época, e jornais como Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo propagaram incessantemente e que acabou repercutindo no exterior.
É a inversão das coisas. É como dizer: "Caros e ingênuos telespectadores, nada do que nós falamos durante meses sobre um suposto fracasso da Copa era verdade, como vocês estão percebendo, mas 'existia no ar uma preocupação generalizada' de que o seria, respaldada na imprensa estrangeira."
Como se vê, o 'tucanismo' da Globo está levando-a à decadência.

domingo, 22 de junho de 2014

FIFA UMA ENTIDADE RACISTA E PRECONCEITUOSA .




A FIFA ESCOLHE UM CASAL CAUCASIANO PARA REPRESENTAR O POVO BRASILEIRO????

Antes da copa começar, a FIFA duvidava da capacidade de organização do Brasil, para fazer uma copa do mundo, pois seu povo multiétnico, compostos por várias misturas étnicas, era uma ameaça a boa disciplina pregada pela FIFA, mais do que isso, achavam que os brasileiros não possuíam competência para organizar uma copa do mundo.

A FIFA na verdade estava manifestando sua face racista, que beira ao nazismo, pois foi só a copa começar que o Brasil e seu governo deu um banho de organização, e principalmente de segurança, garantindo a integralidade física dos funcionários caucasianos da própria FIFA, mas o racismo da FIFA passou para os gramados, pois em jogos envolvendo países do dito "Terceiro mundo" e potências do primeiro mundo, os juízes sempre dão 4, 5 ou 6 minutos de acréscimo caso a grande potência esteja em desvantagem, já em outros jogos os acréscimos são de 3 minutos.   

A Costa Rica passou por uma situação constrangedora após a vitória sobre a Itália: sete jogadores tiveram que ser submetidos a exames após o jogo. Segundo a Fifa, apenas dois atletas realmente passaram pelo antidoping. Os outros cinco passaram por testes que teriam que ser feitos antes da Copa, mas ainda não haviam sido realizados.
O autor do gol da vitória costarriquenha por 1 a 0, Bryan Ruiz, um dos examinados, se mostrou incomodado com a situação. Apenas um jogador italiano precisou passar pelo antidoping: o zagueiro Giorgio Chiellini.
“Me parece desagradável essa situação. Não temos nada o que esconder. Acontece que nos preparamos bem para o Mundial. Talvez as pessoas não creiam no que estamos fazendo. Isso incomoda um pouco. Mas não podemos fazer nada a respeito, nem tampouco tivemos problema em fazer o exame”, afirmou Ruiz.
Após a repercussão do caso, a Fifa se pronunciou por meio de seu perfil oficial no twitter e alegou que apenas dois jogadores realmente fizeram o exame antidoping. Os outros cinco atletas teriam passado por testes que deveriam ter sido feitos antes da Copa.
 No ótimo jogo, entre a favorita Alemanha e a ótima seleção de Gana, a FIFA escolheu o caucasiano Mario Götze , jogador da Alemanha, como melhor do jogo. Logo pensa-se que Alemanha ganhou o jogo, mas o jogo acabou em 2 a 2, então porque não escolher um de cada lado, como melhor: Respondo , a FIFA é uma entidade RACISTA e ultra capitalista , pois um africano como melhor não beneficiaria a Adidas por exemplo, que patrocina a FIFA e a própria Alemanha.

domingo, 15 de junho de 2014

O MUNDO SE RENDE AO SUCESSO DA COPA NO BRASIL.

A copa do mundo já é sucesso, pois surpreende o publico presente nos estádios, todos lotados, é uma festa que só se compara no Brasil ao carnaval, mas com uma enorme diferença, o mundo olha para Brasil e descobre suas qualidades, pois o mundo ao contrário da terrorista mídia brasileira, procura qualidades e coisas boas da nossa terrinha , mas os fascistas da mídia nacional procuram só defeitos.

Os problemas existem como em qualquer outro país em desenvolvimento, mas amplia-los e infla-los isto sim é sabotar o Brasil, é trair o povo, a imprensa brasileira que é o reflexo de uma elite entreguista, uma elite que prefere se alinhar com o capital estrangeiro e sabotar a pátria, está é elite foi forjada no período colonial, neste período os trabalhadores do Brasil eram escravos , ou seja não eram assalariados e todos benefícios eram direcionados para  elite.

Um conhecido meu que estava viajado esta semana, ao chegar no aeroporto, foi fazer o check-in , o aeroporto estava vazio , a fila tinha 12 pessoas, alguns ingleses , holandeses e espanhóis ou mexicanos, todos estavam tranquilos cantarolando, tirando fotos, enfim todos muito a vontade e alegres, mas de repente chega um brasileiro, estilo classe média e começa a vociferar , -"...olha esta palhaçada de copa do mundo..., por causa destes gringos e da incompetência do governo temos que ficar nestas filas enormes de aeroporto...." disse alguns palavrões e continuou..."esta copa do mundo é uma mer..." o engraçado de tudo que o aeroporto estava sem movimento algum e sem filas, hoje se vai para uma fila de banco e fica uma hora esperando, mas poucos reclamam.

A Presidenta Dilma Roussef fez um pronunciamento, na TV, em função do início da copa , alguns babaca de plantão criticaram o oportunismo da presidente, nos EUA Barack Obama, a todo momento usa a tv, para mandar seus recados a população, dificilmente ele é criticado, mas o Brasil ainda terá muito que aprender e o  principal é aprender a conviver com a democracia, pois os direitos republicanos e democráticos aqui no Brasil não são respeitado pela imprensa, muito menos por pessoas das classes médias e  da elite.

Outro exemplo interessante vindos americanos,  é o fechamento de estações de tv e rádios, pois é nos EUA que se fecham mais veículos de comunicação no planeta, por parte do governo, e o principal motivo, desrespeito a lei, que prevê o fechamento destes veículos, caso sabotem o governo, ou seja  não se pode caluniar o governo norte americano, sem sofrer as penas da lei, prevista na constituição.

Enfim a copa é um sucesso para o mundo, para nossa imprensa é motivo vergonhoso, pois aquelas previsões de caos,falta de segurança, de manifestações, aeroportos cheios, restaurantes lotados , congestionamentos incalculáveis não estão acontecendo e o mundo está aplaudindo o esforço do governo brasileiro, a copa esta sendo um sucesso dentro e fora de campo e pelo jeito vai entrar para história.


terça-feira, 10 de junho de 2014

JUAN CARLOS : UM REI MUITO SUSPEITO





A retirada do rei Juan Carlos
Por Mauro Santayana.



A abdicação de Juan Carlos do trono, em favor de Felipe de Astúrias, faz lembrar, de pronto, a tentativa frustrada de golpe de 17 de fevereiro de l977, pelo coronel Enrique Tejero, da Guarda Civil. 

Durante muito tempo, pairaram dúvidas sobre o papel do Rei naquela noite, até hoje não de todo esclarecido. O certo é que os golpistas, durante o episódio, falaram como se obedecessem a suas ordens, e que seu nome foi proposto, por eles, para assumir o poder, depois de passar pela eventual aprovação de um plenário cercado por tropas, e sob a mira de um louco, com uma pistola automática na mão.

Com o tempo, passando por histórias de amantes e de caçadas de elefantes, Juan Carlos I estabeleceu uma personalidade cheia de contrastes, e de situações nebulosas.

Sempre teve estreitas relações com os grandes “magnatas” espanhóis e seus negócios na América Latina, em uma época em que a Espanha achava que podia promover arrogante reconquista de seus antigos territórios, esquecendo-se, os espanhóis e seus oligarcas, de que só estavam em situação aparentemente positiva graças a bilhões de euros a fundo perdido da União Européia e a gigantescas dívidas que terão de pagar agora.
A intimidade com o mundo dos negócios, e com gente que enriqueceu rapidamente, na esteira da entrada da Espanha no euro, levaria a família real – que já contava com generosa “renda” e todas as despesas pagas pelo erário – a envolver-se em uma série de escândalos e negociatas.

O genro do Rei, Iñaki Urdangarin, um ex-jogador de handebol – que ocupava cargos em conselhos de várias empresas espanholas, inclusive a Telefónica América Latina, dona da “Vivo” no Brasil – foi acusado de desvio de dinheiro público, por meio de uma organização fundada por ele, aparentemente “sem fins lucrativos”, o Instituto Noos, que prestava – sem os executar – serviços superfaturados para províncias e municípios espanhóis. 

Mesmo posando de democrata, em momentos emblemáticos, Juan Carlos não conseguiu esconder sua verdadeira face, profundamente conservadora e neocolonial, quando disse o que queria – e ouviu o que não queria – ao proferir, em reunião de uma das fracassadas cúpulas “íbero-americanas”, para o Presidente Chavez, “porque no te callas?” 

Ao abdicar em favor de seu filho, Juan Carlos I abre mão do reinado para salvar uma monarquia contestada. 
Um sistema que é o retrato mais forte de uma Espanha anacrônica e cada vez mais irrelevante, que se encontra dividida por polêmicas intestinas dentro de suas próprias fronteiras.

O seu gesto, interesseiramente apresentado, pela mídia conservadora espanhola, como o da renúncia de um nobre cavalheiro, cansado depois de longa caminhada em defesa de seu povo, pode ter o efeito de um tiro saindo pela culatra, e precipitar, como se viu nas manifestações realizadas em toda a Espanha, o fim da monarquia em seu país.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A REDE GLOBO É ANTICULTURA DOS BRASILEIROS

Economist e a hegemonia da Globo

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

 Essa matéria da Economist faz algumas comparações arrepiantes entre o tamanho da Globo no Brasil e o tamanho das principais TVs norte-americanas. Arrepiante por duas razões: 1) eu, que escrevo há anos sobre mídia, nunca tive acesso a essa informação; 2) agora temos noção melhor do papel nocivo da Globo na democracia brasileira.
A parte da reportagem que mais me interessou, como eu disse acima, foi a comparação entre Brasil e EUA, feita nos dois primeiros parágrafos. Eu mesmo traduzo: 
Quando a Copa do Mundo começar no dia 12 de junho, dezenas de milhões de brasileiros irão assistir às festas na TV Globo, o principal canal aberto da televisão do país. Mas para a Globo será apenas mais um dia de grande audiência. Não menos que 91 milhões de pessoas, pouco menos da metade da população, passa pelo canal durante o dia: o tipo de audiência que, nos EUA, acontece apenas uma vez ao ano, e apenas para o canal que ganha o direito, naquele ano, de exibir o Super Bowl, o jogo dos campeões do futebol americano. 
A Globo é certamente a empresa mais poderosa do Brasil, dado o seu alcance em tantos lares. O seu concorrente mais próximo, a Record, tem uma audiência de apenas 13%. O canal de TV mais popular dos Estados Unidos, a CBS, tem apenas 12% da audiência durante o horário nobre, e seus principais concorrentes oscilam em torno de 8%.
(…) 
Em outro trecho da matéria, comenta-se o poder da Globo de moldar comportamentos no Brasil. “Seus programas também moldam a cultura nacional”. Não é assustador que esse poder fique concentrado em mãos de uma só empresa, de uma empresa que, por sua vez, consolidou-se na ditadura e que tem uma postura fortemente partidária e ideologizada? 
A revista comenta que, em outros países latino-americanos, como na Argentina e no México, os governos estão combatendo o excesso de poder da mídia, mas o “governo brasileiro é mais dócil em relação aos proprietários de mídia”. 
Repare que a Economist sequer faz qualquer reparo “antibolivariano”, tanto que ela toma o cuidado de citar um governo de esquerda (Argentina) e um de direita (México). 
E aí, Dilma, agora entende porque precisamos de uma lei para dar fim a esse monopólio? A hegemonia da Globo já está causando estranheza internacional! O mundo está olhando mais para nosso país e uma das coisas que o tem surpreendido negativamente é a concentração midiática, que é uma faceta de nosso atraso cultural e político. 
Afinal, queremos ou não ser um país democrático?