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terça-feira, 9 de setembro de 2014

MARINA SILVA E A DESCONSTRUÇÃO DO BRASIL




Um país tropical chamado Brasil, um povo alegre festeiro e muito hospitaleiro, assim é o brasileiro, mas que traz muita contradições sociais, que vive de esperança, que acredita nas pessoas, mas que de vez em quando embarca em uma canoa furada. O povo brasileiro é capaz de oferecer todo ano uma festa que o mundo jamais viu e se deslumbra a cada carnaval, o brasileiro é capaz de fazer a melhor de todas as copas até o dia de hoje , sem se abalar com a maior goleada que uma seleção levou em uma semifinal(7 a 1), não precisamos detalhar muito este episódio , pois o mundo conhece seus feitos pela alegria e esperança que faz de cada brasileiro único no mundo, mas de vez em quando surge um Jânio Quadro, surge um Collor de Mello e por último surge uma Marina Silva.

Sabemos que o brasileiro acredita em quase tudo que lhes prometem, pois se não fosse assim, Geraldo Alckmin jamais seria eleito governador de São Paulo, e governaria o estado por dez anos, mas suas promessas jamais saíram do papel, e mesmo assim lidera as pesquisas para governador daquele estado, acredito que vá entrar para guinness book, o político que mais prometeu e menos cumpriu.

O povo brasileiro também se depara no campo da política com algumas armadilhas, Jânio Quadro prometeu varrer toda sujeira, com sua vassoura , mais na verdade apenas escondeu-a debaixo dos tapetes do Planalto no início dos anos 60 , abrindo espaço para um golpe sórdido e covarde dos militares em 1964, após o período de covardia militar com o povo brasileiro que durou 20 anos, com muito roubo , estelionato , tortura,censura, e aprofundamento da miséria por parte dos incompetentes militares veio uma "certa " abertura, com políticos velhos do tipo oligarca :Tancredo-Sarney e finalmente eleições diretas , mas manipuladas pela rede globo, com um fantoche chamado Collor de Mello , bom todos sabem como acabou, em Impeachment , com a juventude saindo as ruas para que o presidente renunciasse. 


Agora após doze anos de governo popular e voltado para as causas sociais e com  avanços histórico na diminuição da desigualdade social e muito desenvolvimento, outro fantoche se apresenta como candidata a presidenta da República: Marina Silva, mais que um fantoche é uma candidata estilo beata, messiânica, que mistura religião, política e ambientalismo sem o menor pudor, talvez seja a mais trágica de todos fantoches,  que o Brasil já produziu, pois ela é, um efeito colateral, de uma mídia virulenta e preconceituosa,  que pode fazer o Brasil retroceder aos tempos de império, pois ela se apresenta como uma Santa, que nada pega e nada cola, e mais, foi ungida por um desastre de avião, até agora inexplicável do candidato a presidente Eduardo Campos.

Marina é a antítese, do progresso ,do  desenvolvimento econômico, social e laico, pois ela mistura religião com política  , meio ambiente com economia , enfim ela não define e nem foca em alguma coisa, pois poderá fazer, com que nosso maior tesouro natural, o Pré Sal, não seja explorado, por questões ambientais, e negociatas com os norte americanos, que  estão de olho, neste tesouro brasileiro, com isso o preço do óleo diesel vai disparar nos próximos anos, pois é o diesel que movimenta nossa economia, máquinas , tratores , caminhões etc.

Marina Silva é contra a construção de hidrelétricas, como é o caso de Belo Monte, uma das maiores do mundo, ou seja, ela vai contra o desenvolvimento, o Brasil é o pais que possui o maior número de rios, que podem ter hidrelétricas, se não aproveitarmos este potencial, a energia vai encarecer muito, para o consumidor, pois quem paga uma conta, hoje de 20 ou 30 reais de luz , se Marina for eleita e levar adiante suas idéias, poderá estar pagando 100 ou 150 de energia, todo mês , pois ela se preocupa com a parte ambiental e não com povo brasileiro , assim também será com o diesel, que já é caro, poderá triplicar seu valor em dois anos, isso se Marina chegar ao poder.

Enfim Marina pretende atrelar política a religião, como  no Irã , só para citar um exemplo, pois lá o regime de governo é teocrático, se ela nomear Malafaia para ministro da justiça ou educação,  isso que teremos , um radicalismo fundamentalista em plena América tropical, pois este sujeito tem uma mente doentia e fundamentalista, outro que poderá fazer parte de seu governo é o Feliciano, um sujeito da pior estirpe, pois é um estelionatário religioso,  só dar uma pesquisada no You tube, que está la seus vídeos extorquindo os fiéis de sua igreja. 

quinta-feira, 24 de julho de 2014

BRASIL REDUZ POBREZA E AVANÇA NO IDH.

Brasil reduz pobreza em 22% e sobe posição no IDH
       Fonte:Blog SQN.

Segundo ranking da ONU, país ocupa 79ª posição entre 187 países com base em renda, educação e saúde; Brasil está na faixa de países de desenvolvimento 'elevado': “O Brasil mostra uma melhora consistente da condição de vida das pessoas nos últimos 30 anos. A nível global foi um dos países que mais melhorou”, elogiou o argentino Jorge Chediek, representante residente do Pnud e coordenador do sistema ONU no Brasil; o índice de brasileiros em situação de pobreza multidimensional caiu 22,5% em seis anos.

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 
O Brasil subiu no ranking mundial de desenvolvimento humano em 2013. Segundo dados divulgados hoje (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o país ficou em 79º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no ano passado, uma posição acima da registrada em 2012. Apesar da melhora, o Brasil continua abaixo de outros países latino-americanos como Chile, Argentina, Cuba e Uruguai.

Com IDH 0,744, o país registrou a mesma nota da Geórgia (república da região do Cáucaso) e de Granada (país do Caribe). Pela metodologia das Nações Unidas, o Brasil é considerado um país de alto desenvolvimento humano por ter registrado nota acima de 0,7. O IDH varia de 0 a 1, grau máximo de desenvolvimento. Em 2013, o indicador abrangeu 187 países.
A Noruega foi o país com maior IDH no ano passado, com índice de 0,944, seguida de Austrália (0,933), Suíça (0,917) e Holanda (0,915). Em relação aos países latino-americanos, os mais bem classificados foram Chile (41º lugar, com nota 0,822), Cuba (44º, com nota 0,815) e Argentina (49º, com nota 0,808), considerados com grau muito alto de desenvolvimento humano por terem obtido nota acima de 0,8.

Na América Latina e Caribe, Uruguai (50º no ranking, com nota 0,790), Barbados (59º, nota 0,776), Antígua e Barbuda (61º, nota 0,774), Trinidad e Tobago (64º, nota 0,766), Panamá (65º, nota 0,765), Venezuela (67º, nota 0,764), Costa Rica (68º, nota 0,763), México (71º, nota 0,756) e São Cristóvão e Nevis (73º, nota 0,750) também registraram IDH mais alto que o Brasil.
Entre o Brics, grupo que reúne as cinco principais economias emergentes do mundo, o Brasil registrou o segundo melhor IDH, atrás da Rússia (57º lugar, nota 0,778). Com nota 0,719, a China ficou na 91ª posição. A África do Sul ficou em 118º no ranking (nota 0,658); e a Índia, em 135º (nota 0,586).

Apesar da melhoria de 2012 para 2013, o Brasil acumula queda de quatro posições em relação a 2008, quando estava em 75º na lista geral. De acordo com o Pnud, o IDH brasileiro melhorou em todos esses anos. No entanto, quatro países – Irã, Azerbaijão, Sri Lanka e Turquia – tiveram crescimento maior que o Brasil no período, resultando na perda de posições.
Criado em 1980, o IDH mede o desenvolvimento humano por meio de três componentes: expectativa de vida, educação e renda. Em 2013, o Brasil registrou 73,9 anos de expectativa de vida, 7,2 anos de média de estudo, 15,2 anos de expectativa de estudo para as crianças que atualmente entram na escola e renda nacional bruta per capita de US$ 14.275 ajustada pelo poder de compra.
O IDH do Brasil em 2013 subiu 36,4% em relação a 1980. Naquele ano, a expectativa de vida correspondia a 62,7 anos, a média de estudo era de 2,6 anos, a expectativa de estudo somava 9,9 anos, e a renda per capita totalizava US$ 9.154.

“O Brasil é um dos países que mais evoluíram no desenvolvimento humano nos últimos 30 anos”, disse o representante residente do Pnud no Brasil, Jorge Chediek. Ele destacou que as mudanças são estruturais e têm ocorrido em todos os governos.
Por causa de mudanças na metodologia, a série histórica do IDH foi revista. Pelo critério anterior, o Brasil tinha ficado em 85º em 2012. Com a mudança de cálculo, o país subiu para a 80ª colocação no ano retrasado.

Brasil reduziu em 22% pobreza em seis anos
O índice de brasileiros em situação de pobreza multidimensional caiu 22,5% em seis anos, revelou hoje (24) o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Segundo levantamento do órgão, a parcela da população brasileira com privação de bens caiu de 4% para 3,1%, entre 2006 e 2012.
A fatia da população próxima à pobreza multidimensional caiu de 11,2% para 7,4%. A proporção de pessoas em pobreza severa passou de 0,7% para 0,5% na mesma comparação.
Os números constam do Relatório de Desenvolvimento Humano de 2014. Além de publicar oranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 187 países, o documento apresentou o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) para 91 países. Foi divulgada também a comparação do IPM com anos anteriores de 39 deles.
Diferentemente do IDH, que estima o grau de desenvolvimento com base na expectativa de vida, na renda e na educação, o IPM usa critérios mais abrangentes para avaliar o padrão de vida de um país. Esse índice leva em conta indicadores de saúde (nutrição e mortalidade infantil), educação (anos de estudo e taxa de matrícula) e a qualidade do domicílio (gás de cozinha, banheiro, água, eletricidade, piso e bens duráveis).

Outra diferença está no uso de dados nacionais. O IDH é construído com estatísticas do Banco Mundial, da Organização Mundial do Trabalho e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O Índice de Pobreza Multidimensional, no caso do Brasil, baseia-se na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo Andréa Bolzon, coordenadora do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IPM não permite a comparação entre países por causa da falta de padronização dos dados internacionais. “A melhor maneira de comparar o Brasil é com ele mesmo. Os indicadores mostram que há uma evolução significativa na redução da pobreza multidimensional.”

De acordo com ela, o principal objetivo do IPM é retratar a pobreza não apenas em função da renda. Pelos padrões internacionais, a linha de pobreza está fixada em US$ 1,25 por pessoa por dia. “O Índice Multidimensional de Pobreza procura não captar apenas a renda, mas as condições materiais de sobrevivência.”
Pelo critério tradicional de medição, o índice de pobreza no Brasil é maior que a pobreza multidimensional. De acordo com o Pnud, 6,14% da população brasileira ganhava menos que US$ 1,25 diários em 2012. No México, ocorre o contrário. A pobreza multidimensional atingia 6% da população, enquanto a pobreza com base na renda mínima afetava apenas 0,72% no mesmo ano. “O IPM, na verdade, reflete o modo de vida e a estrutura de cada sociedade”, esclarece a coordenadora.